Chegamos em Lisboa cerca de 8 da manha. Depois de um longo voo marcado pelos filmes que tinham sonoplastia de chiado constante e pessoas saltitantes na fileira de trás.
Apesar de não sabermos direito onde ficava o albergue (fruto do meu longo planejamento), não tivemos dificuldade em achá-lo, graças a um eficaz sistema de transporte e a solicitude dos patrícios. Logo ao lado da estação do metrô fica nosso abrigo para os próximos dias.
Brinadando o começo de nossa aventura, o Sol nos veio receber com entuasiasmo, preocupado em fazer brilharem as águas do Tejo e caprichando na hora de revelar as variadas cores das casinhas de fachada antiga. Sem inibição alguma, secou roupas penduradas do lado de fora das janelas, trazendo um clima de cidade do interior.
Quatro diferentes igrejas, cada uma exibindo um encanto particular se colocaram na nossa frente. Uma pequena e acolhedora, outra suntuosa e exigente com o bolso. Uma reluzente e alva, outra com cores de tijolos medievais.
Nesta, encontramos o tesouro da Sé de Lisboa. A grandiosidade da edificação remetia à pequenez do ser humano diante de Deus. Talvez templos tão imensos sejam obras dispendiosas e desnecessárias, já que Deus veio ao mundo encarnado em simplicidade, mas não posso negar que nos intima à reverência.
Nas diversas peças de ouro minuciosamente trabalhado e outras de linho caprichosamente tecido, pude recolher-me para entender a precisão e cuidado que Deus tem para tecer as linhas de nossa vida e moldar nosso ser.
No Castelo de São Jorge tivemos o privilégio de parar um pouco e aproveitar o cochilo caprichado debaixo da sombra de uma árvore, enquanto Lisboa se exibia lá embaixo, toda prosa. o interior do castelo, uma peça em particular, um jogo de espelho e imagens que jamais entenderei, é, sem dúvida, a vedete protegida pelas altas muralhas. Ali, é projetada com perfeição uma imagem de 360 graus dos arredores do castelo.
À noite, Lisboa nos brindou com a tranquilidade digna de uma quarta feira à noite. Ótima oportunidade para dormir cedo e se preparar para Belém amanhã.
Apesar de não sabermos direito onde ficava o albergue (fruto do meu longo planejamento), não tivemos dificuldade em achá-lo, graças a um eficaz sistema de transporte e a solicitude dos patrícios. Logo ao lado da estação do metrô fica nosso abrigo para os próximos dias.
Brinadando o começo de nossa aventura, o Sol nos veio receber com entuasiasmo, preocupado em fazer brilharem as águas do Tejo e caprichando na hora de revelar as variadas cores das casinhas de fachada antiga. Sem inibição alguma, secou roupas penduradas do lado de fora das janelas, trazendo um clima de cidade do interior.
Quatro diferentes igrejas, cada uma exibindo um encanto particular se colocaram na nossa frente. Uma pequena e acolhedora, outra suntuosa e exigente com o bolso. Uma reluzente e alva, outra com cores de tijolos medievais.
Nesta, encontramos o tesouro da Sé de Lisboa. A grandiosidade da edificação remetia à pequenez do ser humano diante de Deus. Talvez templos tão imensos sejam obras dispendiosas e desnecessárias, já que Deus veio ao mundo encarnado em simplicidade, mas não posso negar que nos intima à reverência.
Nas diversas peças de ouro minuciosamente trabalhado e outras de linho caprichosamente tecido, pude recolher-me para entender a precisão e cuidado que Deus tem para tecer as linhas de nossa vida e moldar nosso ser.
No Castelo de São Jorge tivemos o privilégio de parar um pouco e aproveitar o cochilo caprichado debaixo da sombra de uma árvore, enquanto Lisboa se exibia lá embaixo, toda prosa. o interior do castelo, uma peça em particular, um jogo de espelho e imagens que jamais entenderei, é, sem dúvida, a vedete protegida pelas altas muralhas. Ali, é projetada com perfeição uma imagem de 360 graus dos arredores do castelo.
À noite, Lisboa nos brindou com a tranquilidade digna de uma quarta feira à noite. Ótima oportunidade para dormir cedo e se preparar para Belém amanhã.
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