Desvendar um pouco de Milao foi puro divertimento. Os italianos sao divertidos, basta olhar em seus rostos cheios de expressao. Pra quem esta viajando nesse ritmo frenetico, a cidade permite conhecer seus principais pontos turisticos em um dia, ainda com um tempinho pra dar uma olhada nas lojas e comer uma deliciosa pasta.
Acordamos num horario bacana e fomos para a Catedral Duomo, localizada no centro da cidade. A construçao possui uma belissima fachada no estilo gotico, cheia de floreios e detalhes, como deve ser. Uma das poucas igrejas em que é possivel ir até o alto, permitindo que admiremos de perto o telhado, as torres, além da maravilhosa vista. Do topo do prédio, dava pra ver a agitada Piazza Duomo, os altos edificios à media distancia e montanhas com picos nevados ao longe. Estas, alias, sao um espetaculo à parte. Verdejantes na base, pareciam ter inveja do céu à medida que dele se aproximavam, contentando-se em pegar emprestado o branco das nuvens, para depois misturarem-se ao seu azul.
Dali descendo, rumamos para o Castello Sforzesco, belissima fortaleza, que hoje abriga um espaço multicultural, inculindo em seu acervo moveis, pinturas, esculturas e até mesmo mumias. Destaque era a inacabada Pietà Rondanini, de Michelangelo.
O que me chamou mesmo a atençao ali é que, diferente da maioria dos museus e monumentos em que estivemos anteriormente, no Castelo o povo se mistura com o seu patrimonio historico e cultural. Os jardins sao abertos, acessiveis a qualquer um, desde vendedores ambulantes até surpreendentes praticantes de capoeira (perdoem a ignorancia, mas nunca sei se devo chama-los de lutadores ou jogadores). Fato é que a populaçao italiana tem no local um gramado extenso, em que podem extender-se para passar o gostoso domingo de sol.
A proxima parada foi o Cenacolo Vinciano, prova de que Deus planeja o que eu nao planejei. As visitas devem ser reservadas com antecencia o que, é obvio, nao tinhamos feito. Fomos assim mesmo, tomando o risco, conforme aconselhado pela simpatica recepcionista do hotel. Na bilheteria, fui informado de que duas pessoas tinham acabado de cancelar as reservas para as 16:30. Sendo 15:15, ainda tivemos tempo de parar pra almoçar. Deus é gente fina à vera comigo!
No espaço esta "A ultima ceia", de Leonardo Da Vinci, uma das obras mais enigmaticas que ja vi até agora. Da Vinci devia ser uma esfinge em pessoa, conclui aquele que ja viu de perto o sorriso de Mona Lisa. A representaçao da Santa Ceia retrata o momento em que Jesus revela a seus apostolos que um deles viria a trai-lo. As expressoes, os gestos, os dialogos paralelos fazem com que a gente sinta até o gostinho do pao e do vinho.
Ah sim, no meio de toda a cultura, paradas em muitas lojas de marcas famosas que vendiam tudo com descontos tentadores, exigencia da companheira de aventuras. Nessa época do ano, tudo esta em liquidaçao aqui na Italia.
O dia terminou com um tipico gelatto italiano, de volta à Piazza Duomo, um de pistache e outro de chocolate bem forte. Depois de um jantar regado do Burger King, é hora de ir dormir pra amanha acordar cedo e pegar o trem para Veneza.
Acordamos num horario bacana e fomos para a Catedral Duomo, localizada no centro da cidade. A construçao possui uma belissima fachada no estilo gotico, cheia de floreios e detalhes, como deve ser. Uma das poucas igrejas em que é possivel ir até o alto, permitindo que admiremos de perto o telhado, as torres, além da maravilhosa vista. Do topo do prédio, dava pra ver a agitada Piazza Duomo, os altos edificios à media distancia e montanhas com picos nevados ao longe. Estas, alias, sao um espetaculo à parte. Verdejantes na base, pareciam ter inveja do céu à medida que dele se aproximavam, contentando-se em pegar emprestado o branco das nuvens, para depois misturarem-se ao seu azul.
Dali descendo, rumamos para o Castello Sforzesco, belissima fortaleza, que hoje abriga um espaço multicultural, inculindo em seu acervo moveis, pinturas, esculturas e até mesmo mumias. Destaque era a inacabada Pietà Rondanini, de Michelangelo.
O que me chamou mesmo a atençao ali é que, diferente da maioria dos museus e monumentos em que estivemos anteriormente, no Castelo o povo se mistura com o seu patrimonio historico e cultural. Os jardins sao abertos, acessiveis a qualquer um, desde vendedores ambulantes até surpreendentes praticantes de capoeira (perdoem a ignorancia, mas nunca sei se devo chama-los de lutadores ou jogadores). Fato é que a populaçao italiana tem no local um gramado extenso, em que podem extender-se para passar o gostoso domingo de sol.
A proxima parada foi o Cenacolo Vinciano, prova de que Deus planeja o que eu nao planejei. As visitas devem ser reservadas com antecencia o que, é obvio, nao tinhamos feito. Fomos assim mesmo, tomando o risco, conforme aconselhado pela simpatica recepcionista do hotel. Na bilheteria, fui informado de que duas pessoas tinham acabado de cancelar as reservas para as 16:30. Sendo 15:15, ainda tivemos tempo de parar pra almoçar. Deus é gente fina à vera comigo!
No espaço esta "A ultima ceia", de Leonardo Da Vinci, uma das obras mais enigmaticas que ja vi até agora. Da Vinci devia ser uma esfinge em pessoa, conclui aquele que ja viu de perto o sorriso de Mona Lisa. A representaçao da Santa Ceia retrata o momento em que Jesus revela a seus apostolos que um deles viria a trai-lo. As expressoes, os gestos, os dialogos paralelos fazem com que a gente sinta até o gostinho do pao e do vinho.
Ah sim, no meio de toda a cultura, paradas em muitas lojas de marcas famosas que vendiam tudo com descontos tentadores, exigencia da companheira de aventuras. Nessa época do ano, tudo esta em liquidaçao aqui na Italia.
O dia terminou com um tipico gelatto italiano, de volta à Piazza Duomo, um de pistache e outro de chocolate bem forte. Depois de um jantar regado do Burger King, é hora de ir dormir pra amanha acordar cedo e pegar o trem para Veneza.
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